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As Luas Que No Céu Flutuam

As Luas Que No Céu Flutuam

Sinopse

123º livro do autor de "Quando sua ausência era tudo que havia" (contos e crônicas), e outros 121 livros de Poesia, todos eles publicados no Clube de Autores, exceto POETICAMENTE TEU , da Coleção Prosa e Verso 2019, da Prefeitura de Goiânia. Alguns trechos: "Nessas paisagens alienígenas, Que em meus sonhos são recorrentes, Existem não somente uma, Mas várias luas, de diversos tamanhos, Algumas brilhantes, Outras sem brilho algum, Como têm sido os meus dias," "Se eu tivesse juízo, Não apostaria um centavo Nas aventuras desse meu avatar, Que só se mete em encrencas, Cada uma maior do que a outra, Esperando que alguém o socorra, E esse alguém só pode ser eu!" "E fica a ecoar na memória, De uma data que se queria esquecer, Mas o calendário da alma não deixa, São cinco letras apenas, Que a dor do mundo resumem, E a minha também..." "Nesse seu corpo perfeito, No meio de um verso imperfeito, Maravilhado descubro, Neste último dia de Outubro, Um microcosmo em miniatura," "Mas um dia tudo terminou, como tudo acaba, Normalmente, antes mesmo que se perceba, O que era filé mignon, apenas vira muxiba, Uma bela lagosta, transmuta-se em yakisoba, Enquanto um lindo país tropical fica pior do que Cuba!" "Foi depois dessas confidências, Em que vi uma sombra a turvar teu olhar, Subitamente substituída por um laivo de esperança, Que me disseste que precisavas ir, Mas, se eu pudesse, Poderíamos continuar a conversa à noite, Em algum restaurante ou coisa parecida, Pois, naqueles poucos minutos de conversa, Descobriras que eu era muito mais Do que aquele garoto tímido Que ficava te olhando sem saber que notavas," "Quando desses sonhos ruins despertamos, Já é noite, a escuridão venceu a realidade, E as personagens que um dia amamos, Perderam-se ao longe, nas brumas da saudade..." "Nosso carro desgovernado, Sem freios e sem direção, Despencou ladeira abaixo, Rumo ao desfiladeiro Dos sonhos abortados E da desilusão," "Por que será que minha mente tonta arquivou Tantos fatos que minha mente novamente percorrem, Por que foi mesmo que aquele amor morreu, O que terá provocado o capítulo final desse conto?" "Chegou ao fim meu contrato Sem assinatura com a insensatez Por isto joguei a toalha E rasguei aquele documento invisível Derrotado numa última batalha Pelo seu olhar insensível" "Nesse tempo voraz Que nos arrasta veloz, Quando despertamos, já é noite, E o dia que escorreu num instante Já é apenas saudade!"