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Glenn Greenwald

Glenn Greenwald

Sinopse

Glenn Edward Greenwald (Nova Iorque, 6 de março de 1967) é um escritor, advogado especialista em direito constitucional dos Estados Unidos e jornalista norte-americano, radicado no Rio de Janeiro desde 2005.[1][2][3] Em junho de 2013, através do jornal britânico The Guardian, Glenn Greenwald foi um dos jornalistas que, em parceria com Edward Snowden, levaram a público a existência dos programas secretos de vigilância global dos Estados Unidos, efetuados pela sua Agência de Segurança Nacional (NSA).[4][5][6][7] A reportagem sobre o programa de espionagem da NSA ganhou o Prêmio Pulitzer de jornalismo em 2014 e, no Brasil, foi agraciado com o Prêmio Esso de Reportagem, por artigos publicados no jornal O Globo acerca do sistema de vigilância virtual dos Estados Unidos em território nacional.[8][9][10] O trabalho de Greenwald sobre a história de Snowden foi apresentado no documentário Citizenfour, que ganhou o Oscar de Melhor Documentário em 2014. Greenwald apareceu no palco com a diretora Laura Poitras e a namorada de Snowden, Lindsay Mills, quando o Oscar foi dado.[11] No filme de 2016 de Oliver Stone, Snowden, Greenwald foi interpretado pelo ator Zachary Quinto.[12] A revista Foreign Policy nomeou-o um dos 100 principais pensadores globais de 2013.[13][14] Antes das revelações dos arquivos de Snowden, Greenwald era considerado um dos mais influentes colunistas de opinião nos Estados Unidos. Depois de trabalhar como advogado constitucional por dez anos, ele começou a blogar sobre questões de segurança nacional antes de se tornar um colaborador do Salon.com em 2007 e depois para o The Guardian em 2012. Ele agora escreve para (e coeditou) The Intercept que ele fundou em 2013 com Laura Poitras e Jeremy Scahill. Tudo que fez Moro, de Juiz virar réu, diante de um juri nada popular. As mensagens do The Intercept Brasil...e outras notas de leitura obrigatória.Prefácio Moro passou, de juiz probo, paladino da moral, e herói messiânico, combatente contra a corrupção para um simples mortal, quando aceitou o convite de Jair Bolsonaro para compor seu governo. A tentação por mais poder o levou a cometer o pior erro de sua vida profissional e particular. A vida dele se transformou, de maneira que, de chefe da lava jato e do Ministério Público, de palestrante internacional, figura pública que inspirava estudantes de direito em todo mundo, ele virou um simples empregado de um capitão reformado, com isso, submisso a um reles mortal. De fato, no dia em que assinou sua posse Moro escreveu também o último ato de sua cômica tragédia existencial. O herói virou palhaço, sendo motivo de críticas bem fundamentadas e de piadas de leigos, mas que por ser tão crassa sua conduta antiética, virou outra vez notícia internacional, só que agora como aquele que querendo combater os políticos corruptos do Brasil se tornou também político e um ex-juiz de conduta repreendida por todos os magistrados do mundo. Uma vergonha para sua classe, assim o identificam os juízes sérios do Brasil. A nossa legislação, embora na minha opinião permita este tipo de comportamento, ela não é assim totalmente clara. E é importante deixar isso de uma maneira mais clara. Investimento em tecnologia O futuro ministro defendeu "investir consideravelmente em tecnologia" para melhorar os índices de elucidação de crimes e as técnicas de combater o crime organizado, inclusive dentro da prisão. Segundo Moro, é necessário incrementar o controle das comunicações dos presos em presídios de segurança máxima. "Como no exterior, a prisão tem que realmente limitar a possibilidade de essas pessoas comandarem o crime de dentro. Precisa investir consideravelmente em tecnologia", disse ele. O DNA também é uma aposta dele. "Nós temos uma lei hoje no Brasil que autoriza a colheita do perfil genético do preso, que é como se fosse uma moderna impressão digital, o DNA.